Foto Crédito: http://www.guarei.blogspot.com.br/ |
Já não podemos chamar o Areia Branca de rio, porque não passa de um pequeno córrego temporário,atualmente.Lembro dos meus tempos de criança, quando ele corria pelo meio de uma mata espessa e suas águas enchiam a represa onde era gerada a energia elétrica para a cidade. Próximo a Bodega, sua largura se aproximava dos cinco metros. Meu tio, Paulo de Barros, gostava de pescar por lá.Nos tempos de inverno pegava-se lambaris enormes. O tempo foi passando, a mata foi diminuindo e o rio também. Hoje o que vemos é esse triste quadro,onde a grama que alimenta o gado está tomando conta de tudo. Lembrando que ele já foi muito útil, serviu a comunidade com generosidade , dando luz e água potável. Porém esta o desprezou, até chegar nessa situação degradante.Iguais ao Areia Branca, muitos outros (no estado)caminham na mesma direção, ou seja, para a extinção.Rios eram para serem perenes.Porém, por desleixo de governos e desinteresse de autoridades, passam a ser iguais a nós...com um começo e um fim.
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