Amigos para sempre



















Governo federal afirma que não pagou viagem de
contrabandista à China.
Folha de São Paulo

O Ministério da Justiça afirmou que a viagem do chinês
naturalizado brasileiro Li Kwok Kwen, conhecido como
Paulo Li, acusado de ser o chefe de uma quadrilha de
contrabando, para a China, em Fevereiro de 2009, não
foi paga pelo governo brasileiro.

Na mesma data, o secretário nacional de Justiça, Romeu
Tuma Jr., estava em viagem oficial no país. Ainda segundo
o ministério, Li não realizou nenhuma outra viagem com
o secretário.

Romeu Tuma Jr., em férias oficiais, não foi encontrado.

Sobre o cartão de visita em chinês no qual Paulo Li se
apresenta como representante da secretário nacional de
Justiça do ministério, o órgão diz não ter nada para
comentar, o que deve ser feito pelo próprio Li.

O senador Romeu Tuma (PTB-SP) estava em viagem pelo
interior de São Paulo, mas afirmou, por meio de sua
assessoria de imprensa, que foi várias vezes à China
como vice-presidente da Interpol e a convite do governo
daquele país.

Segundo ele, Paulo Li provavelmente participou de uma
das comitivas como presidente da comunidade chinesa
no Brasil. "O senador sempre aceita tirar foto com as
pessoas que pedem. Isso é comum em viagens", disse a
assessoria.

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