O acordo surgiu depois que um vídeo revelou uma paciente desmaiando no chão da instituição depois de esperar quase 24 horas por um leito, e também que os funcionários da clínica nada fizeram para ajudá-la por mais uma hora. A paciente terminou morrendo.
A organização concordou com um reforço da monitoração como forma de encerrar o processo movido pela União de Nova York pelas Liberdades Civis e outras organizações. O processo, aberto um ano atrás em um tribunal federal em Brooklyn, acusa o hospital público, o Kings County Hospital Center, de manter os pacientes psiquiátricos em condições de imundície, negligenciá-los sistematicamente e drogá-los para garantir sua submissão.
"É inadmissível que tenha sido necessário que uma pessoa morresse, e que imagens do caso fossem registradas em vídeo, para que o governo municipal aceitasse discutir o caso com seriedade", diz Donna Lieberman, diretora executiva da união pelas liberdades civis, em entrevista coletiva concedida em Manhattan. O acordo foi reportado pelo jornal Daily News no domingo.
Um comentário:
pelomenos la eles nao pagam tanto impostos
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