APERTANDO O POBRE

GOVERNO VAI VETAR REVISÃO DE APOSENTADORIAS




















Bernardo: governo deve vetar revisão de aposentadorias.
O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, afirmou, em entrevista
coletiva, que irá recomendar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva
que vete o projeto de lei que atualiza aposentadorias e pensões pagas
pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ao mesmo patamar de
salários mínimos que o segurado recebia na ativa. A medida não
beneficia servidores inativos e pensionistas da União. De acordo com
o ministro, caso o projeto seja mesmo aprovado pelo Congresso, o

Executivo não terá outra alternativa a não ser derrubá-lo.
Senado aprova atualização de benefícios.
Nesta tarde, o próprio presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN),
comentou que o texto do senador Paulo Paim (PT-RS) pode ser
apreciado no Plenário da Casa.

Originalmente, ele tinha caráter terminativo na Comissão de Assuntos
Sociais (CAS), o que significaria que não precisaria de mais nenhuma
instância na Casa. Mas, após críticas do bloco governista, o líder do
governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), levantou a hipótese
de este ser apreciado pelos parlamentares em colegiado. Na prática,
o Plenário poderia derrubar o texto já apreciado pela CAS.

Na avaliação de Paulo Bernardo, o fato de o projeto ter sido aprovado por
unanimidade na comissão social demonstra, por exemplo, que os
parlamentares "ficaram devendo no quesito responsabilidade".
"Irresponsabilidade tem limite", observou.

Para avaliar a temperatura do Congresso e negociar com parlamentares
o destino do projeto que atualiza as aposentadorias do INSS, os ministros
da Previdência, José Pimentel, e de Relações Institucionais, José Múcio,
irão ao Senado e à Câmara, respectivamente, na terça-feira.

Cálculos preliminares sobre o impacto da matéria dão conta de que 20
milhões de pessoas seriam beneficiadas com a medida, a um custo de
R$ 76 bilhões anuais.

Redação Terra

Neste pais tem-se o costume de quando um incompetente faz algo de
maléfico para os pobres, a coisa se torna definitiva. Êsse prejuizo que o
FHC deu aos aposentados vai ficar, pelo jeito assim mesmo.

Na hora de ferrar o pobre ninguem pensa. Agora na hora de devolver
a ele o que é de direito, torna-se um grande problema e fazem até contas
para prever o "prejuizo". Isso não é prejuizo. È simplesmente fazer justiça
com os menos favorecidos.Mas não tem importância: 2010 está chegando.
E lá ,todos os aposentados e pensionistas vão saber em quem votar.
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