PRIMEIRO TRIMESTRE
O maior aumento foi verificado em Recife, com alta de 29,24%, e João Pessoa, com 25,37%.
O preço da cesta básica já subiu quase 30% no primeiro semestre deste ano. Pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) mostra que o preço da cesta básica sofreu aumento em todas as 16 capitais pesquisadas. O maior aumento foi verificado em Recife, com alta de 29,24%.
Os aumentos acumulados em 12 meses, de julho de 2007 a junho de 2008, são, segundo os técnicos do Dieese, expressivos e superiores ao reajuste de 9,21% concedido, este ano, ao salário mínimo. As maiores altas foram encontradas em Natal (51,85%), João Pessoa (45,02%) e Recife (44,92%). Porto Alegre e São Paulo, ressaltam os analistas do Dieese, apesar de serem as duas capitais mais caras, tiveram variações em 12 meses de 27,24% e de 30,83%, respectivamente em junho.
Tomando por base o mês de junho, a inflação corrente dos alimentos atingiu o preço da cesta básica em 14 das 16 capitais. Os maiores aumentos foram registrados em Goiânia, onde o conjunto de produtos teve seu valor elevado em 10,64%; Brasília, com aumento de 6,43%; Rio de Janeiro, 5,93% e Salvador, com reajuste de 5,38%. As únicas quedas foram registradas em Vitória (1,13%) e Fortaleza (0,35%).
A cidade de Porto Alegre, apesar de não ter sofrido a maior alta nominal - o aumento foi de 4,29% -, voltou a ter a cesta mais cara do País. Para levar o conjunto dos alimentos básicos para casa, o consumidor de baixa renda da capital gaúcha teve que desembolsar no mês passado, em média, R$ 246,72. Com aumento de 4,84% e valor de R$ 245,24, a segunda cesta de alimentos mais cara do País foi encontrada na cidade de São Paulo. Na outra ponta, os menores custos foram apurados em Aracaju (R$ 191,75) e Salvador (R$ 185,53).
Em Goiânia, a campeã da alta de preços em junho, a cesta básica custou R$ 211,74 ao bolso do trabalhador. O aumento de 6,43% em Brasília levou o preço da cesta na capital federal para R$ 231,60. No Rio de Janeiro, a cesta fechou em R$ 236,16.
fonte: Estadão
Bem feito para os pobres que votaram em um incompetente, que prometeu mundos e fundos e que virou a casaca logo no primeiro dia de mandato.Lembrando que nada mais mexe com a cabeça da população do que a alta nos preços dos alimentos. Somente assim para acordarem e se conscientizarem do que fizeram.
Em paizes do terceiro mundo ha duas fórmulas para se eleger. A primeira é fazendo terrrorismo, como fazem na Africa. O segundo mais light, é comprar votos como fazem aqui.De preferência ,com o dinheiro do próprio povo. Tem gente que vende seu voto por trinta reais.
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